Simples Nacional: Tudo o que você precisa saber

Se você está começando um negócio ou já tem uma pequena empresa, com certeza já ouviu falar do Simples Nacional. Mas será que você sabe mesmo o que é Simples Nacional e como ele pode ajudar sua empresa a pagar menos impostos de forma totalmente legal?

Esse regime tributário foi criado pensando justamente em facilitar a vida de quem empreende. A ideia era tirar aquele peso enorme de burocracia e impostos que sufocava os pequenos negócios. E olha, funcionou. Hoje milhões de empresas brasileiras estão no Simples, economizando dinheiro e tempo com questões fiscais.

Mas atenção: não é porque tem "simples" no nome que é para qualquer um. Tem regras, limites e situações específicas. E entender tudo isso faz uma diferença enorme no bolso no final do mês. Vamos conversar aqui sobre como funciona, quem pode entrar, quais as vantagens reais e o que você precisa ficar de olho. Preparado? Então vem comigo!

O que é Simples Nacional: entendendo o básico

O Simples Nacional é um regime tributário diferenciado criado em 2006 pela Lei Complementar 123. A proposta era unificar o recolhimento de vários impostos em uma guia única, reduzir a carga tributária e simplificar a burocracia para micro e pequenas empresas.

Antes do Simples Nacional existir, o pequeno empresário pagava cada imposto separadamente. Era um boleto para o INSS, outro para o ICMS, mais um para o ISS, outro para o IRPJ, e por aí vai. Você imagina a bagunça que era controlar tudo isso? Sem contar que os valores costumavam ser mais altos.

Com o Simples, tudo mudou. Agora você paga uma guia só, chamada DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional), que já inclui vários impostos federais, estaduais e municipais. É literalmente simples assim - uma guia por mês e pronto. O valor é calculado com base no seu faturamento e no tipo de atividade que você exerce.

Os impostos que entram nessa guia unificada são: IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica), CSLL (Contribuição Social sobre Lucro Líquido), PIS, COFINS, IPI (quando aplicável), ICMS (imposto estadual) e ISS (imposto municipal). Imagina ter que calcular e pagar cada um desses separadamente. O Simples Nacional poupa você desse trabalho todo.

A alíquota, que é a porcentagem que você paga sobre o faturamento, começa bem baixinha e vai subindo conforme sua empresa fatura mais. É progressivo - quanto mais você vende, maior a porcentagem. Mas ainda assim costuma ser mais vantajoso que os outros regimes tributários para empresas pequenas.

Existe um detalhe importante: o Simples Nacional não é automático. Você precisa optar por ele e cumprir certas exigências. E tem prazo para fazer a opção - geralmente é só em janeiro de cada ano, salvo empresas novas que podem optar logo ao abrir.

Quem pode ser Simples Nacional: requisitos e limitações

Não é toda empresa que pode entrar no Simples Nacional. Existem regras claras sobre quem pode e quem não pode optar por esse regime.

O primeiro requisito é o faturamento. Sua empresa precisa ter faturado até 4,8 milhões de reais no ano anterior. Esse é o limite máximo. Se você faturou mais que isso, automaticamente fica de fora. Para empresas que estão começando, esse limite é proporcional aos meses de atividade.

Além do faturamento, o tipo de atividade também conta. Algumas profissões e setores simplesmente não podem entrar. Bancos, financeiras, empresas de locação de imóveis próprios, geração e distribuição de energia - essas e outras ficam de fora. A lista completa está na lei, mas seu contador pode te dizer rapidinho se sua atividade se encaixa.

Empresas que têm sócio pessoa jurídica também não podem. O Simples foi feito para negócios pequenos, geralmente de pessoas físicas. Se outra empresa é sócia da sua, já era. A mesma coisa vale se você tem sócio que mora no exterior ou se sua empresa tem filial no exterior.

Dívidas com a Receita Federal, Estadual ou Municipal também impedem a entrada. Se você deve impostos, multas ou contribuições, precisa regularizar antes de optar pelo Simples. É uma forma de garantir que quem entra está em dia com suas obrigações.

Ter sócios com mais de 10% de participação em outra empresa que, somadas, ultrapassem o limite de faturamento também barra a entrada. Parece complicado, mas a ideia é evitar que empresas grandes se dividam em várias pequenas só para pagar menos imposto.

Profissionais de algumas áreas específicas têm restrições. Médicos, advogados, dentistas, engenheiros e outros profissionais regulamentados podem entrar, mas com regras diferenciadas. Eles pagam pela tabela de serviços, que tem alíquotas específicas para cada tipo de atividade.

MEI (Microempreendedor Individual) é uma categoria dentro do Simples Nacional. Se você fatura até 81 mil reais por ano e trabalha sozinho ou com no máximo um empregado, pode ser MEI. É ainda mais simplificado, com valor fixo mensal e menos burocracia.

As vantagens reais de optar pelo Simples Nacional

Vamos falar das vantagens práticas, aquelas que você sente no dia a dia e no bolso da empresa.

A primeira e mais óbvia é a redução da carga tributária. Para a maioria das pequenas empresas, pagar pelo Simples sai mais barato que pelos outros regimes (Lucro Presumido ou Lucro Real). As alíquotas são menores, especialmente para quem está começando e ainda fatura pouco.

A simplificação tributária é outra grande vantagem. Uma guia só, um pagamento só por mês. Você não precisa ficar calculando cada imposto separadamente, não precisa gerar várias guias diferentes, não precisa lembrar de vários vencimentos. É tudo concentrado no DAS, que vence sempre no dia 20 do mês seguinte.

A contabilidade fica mais simples também. Claro que você ainda precisa de um contador (aliás, precisa mesmo, não tenta fazer por conta), mas o trabalho dele é menor. Isso geralmente se reflete em honorários contábeis mais baixos. E as obrigações acessórias, aqueles relatórios e declarações que você precisa enviar para o governo, são bem reduzidas.

O acesso a crédito costuma ser mais fácil. Muitos bancos têm linhas de financiamento específicas para empresas do Simples Nacional, com taxas de juros menores e menos burocracia. Isso ajuda na hora de precisar de capital de giro ou fazer investimentos.

Tem também a questão da preferência em licitações públicas. Por lei, órgãos públicos precisam dar preferência para empresas do Simples em licitações de até 80 mil reais. É uma vantagem competitiva interessante se você pretende trabalhar com governo.

A isenção da contribuição patronal do INSS sobre a folha de pagamento é outro benefício. Você ainda recolhe INSS pelos funcionários e a parte deles, mas não paga a cota patronal extra. Isso reduz bastante o custo de ter empregados registrados.

Para quem vende produtos, tem ainda a possibilidade de recolher o ICMS dentro do DAS, com alíquota reduzida. Isso é vantajoso em muitos casos, especialmente para pequenos varejistas que teriam que pagar ICMS cheio em outros regimes.

E tem um aspecto menos técnico mas muito importante: tranquilidade. Saber que você está pagando os impostos corretamente, de forma simplificada e dentro da lei traz uma paz de espírito que não tem preço. Você dorme melhor sabendo que não tem uma bomba relógio fiscal prestes a explodir.

Como funcionam as alíquotas e anexos do Simples

Aqui a coisa fica um pouquinho mais técnica, mas é importante entender como seu imposto é calculado.

O Simples Nacional divide as atividades em cinco anexos, cada um com sua própria tabela de alíquotas. O anexo em que sua empresa se encaixa depende do que você faz.

O Anexo I é para comércio em geral. Se você tem uma loja que vende roupas, eletrônicos, alimentos, qualquer mercadoria, provavelmente está aqui. As alíquotas vão de 4% a 19% conforme o faturamento aumenta. Para quem está começando e fatura pouco, a alíquota é baixinha.

O Anexo II é para indústrias e empresas industriais. Fabrica alguma coisa? Está aqui. As alíquotas são parecidas com o Anexo I, mas a distribuição dos impostos dentro da guia é diferente.

O Anexo III abrange serviços como creche, escola, agência de viagem, escritório de contabilidade e alguns outros. As alíquotas começam em 6% e vão até 33%. Percebe que são mais altas que comércio? É porque serviço geralmente tem margem de lucro maior.

O Anexo IV inclui serviços de construção civil, vigilância, limpeza e outros serviços. As alíquotas variam de 4,5% a 33%. Esse anexo tem algumas peculiaridades no cálculo que dependem da relação entre folha de pagamento e faturamento.

O Anexo V é para serviços específicos como advocacia, medicina, engenharia, psicologia, arquitetura, fisioterapia e outros serviços profissionais. Aqui as alíquotas são as mais altas, começando em 15,5% e podendo chegar a 30,5%. Isso porque esses serviços geralmente têm lucro alto e poucos custos.

Dentro de cada anexo, existe uma tabela progressiva. Quanto mais você fatura nos últimos 12 meses, maior a alíquota aplicada. Mas atenção: não é uma conta simples de multiplicar a alíquota pelo faturamento do mês. Tem uma fórmula que considera o faturamento acumulado dos últimos 12 meses e aplica um sistema de parcelas a deduzir.

A boa notícia é que você não precisa fazer essa conta na mão. Existem calculadoras online e seu sistema de contabilidade faz isso automaticamente. Mas é importante entender como funciona para saber se o valor que está pagando faz sentido.

Um detalhe importante: a alíquota efetiva que você paga pode ser diferente da alíquota nominal da tabela. Isso porque existe um cálculo que considera o faturamento acumulado e um valor a deduzir. Na prática, você acaba pagando uma alíquota intermediária entre as faixas.

Simples Nacional vs outros regimes: qual escolher?

A dúvida de muitos empreendedores é: o Simples Nacional é sempre a melhor opção? A resposta sincera é: depende.

Para a grande maioria das micro e pequenas empresas, sim, o Simples é vantajoso. A redução tributária e a simplificação compensam. Mas existem situações em que o Lucro Presumido ou até o Lucro Real podem ser mais interessantes.

Vamos comparar com o Lucro Presumido. Nesse regime, você paga IRPJ e CSLL sobre uma parcela presumida do seu lucro (daí o nome). Paga também PIS, COFINS, ICMS ou ISS separadamente. Para empresas com margem de lucro pequena e faturamento mais alto, às vezes sai mais barato. Mas a complexidade é muito maior.

O Lucro Real é obrigatório para empresas grandes (acima de 78 milhões por ano) e para alguns setores específicos. Nele, você paga impostos sobre o lucro real apurado. Se sua empresa tem muito custo e pouco lucro, pode ser vantajoso. Mas a contabilidade é complexa e cara.

Para decidir qual regime escolher, você precisa fazer uma simulação. Um bom contador pega seus números, faz as contas nos três regimes e mostra qual sai mais barato. Isso varia muito conforme sua atividade, margem de lucro, despesas e outros fatores.

Alguns sinais de que o Simples pode não ser o melhor: se sua empresa tem muitos custos que poderiam ser deduzidos (no Lucro Real), se você exporta produtos (tem benefícios fiscais em outros regimes), se sua margem de lucro é muito pequena, se você tem muitos créditos de ICMS para compensar.

Por outro lado, se você está começando, fatura pouco, tem operação simples e quer gastar menos com contabilidade, o Simples Nacional provavelmente é sua melhor escolha. A economia com impostos e a redução de burocracia fazem toda a diferença para quem está na batalha do dia a dia.

Como fazer a opção e o que precisa para entrar

Decidiu que o Simples Nacional é para você? Então vamos ver como fazer para entrar.

Para empresas novas, a opção pode ser feita no momento da abertura ou até 30 dias depois. Você preenche a solicitação no Portal do Simples Nacional, que é um site do governo. É importante fazer isso logo no começo para não perder tempo pagando por outro regime.

Para empresas que já existem, a opção só pode ser feita em janeiro. Todo ano, do primeiro dia útil de janeiro até o último dia útil do mês, fica aberto o prazo para optar. Se você perder esse prazo, só no ano que vem. Por isso é importante se planejar.

Antes de fazer a opção, você precisa regularizar todas as pendências. Dívidas com Receita Federal, Estadual ou Municipal precisam estar pagas ou parceladas. Você também precisa ter todas as declarações obrigatórias entregues. Se tiver qualquer irregularidade, a opção é indeferida.

O processo é online. Você acessa o Portal do Simples Nacional com certificado digital da empresa ou com código de acesso. Preenche o formulário de opção e envia. Em alguns dias sai a resposta: deferido ou indeferido. Se foi aprovado, você já pode começar a pagar pelo Simples a partir daquele mês.

Tem alguns documentos e informações que você vai precisar: CNPJ, certificado digital, dados dos sócios, atividades econômicas da empresa (CNAE), faturamento dos últimos meses (se a empresa já existe). Nada muito complicado, mas precisa estar tudo certinho.

Depois que você entra no Simples, precisa continuar cumprindo as obrigações. Enviar a declaração anual (DEFIS), pagar o DAS em dia todo mês, manter a escrituração fiscal organizada. Parece muito, mas é bem menos que outros regimes exigem.

Se em algum momento você ultrapassar o limite de faturamento de 4,8 milhões, é excluído automaticamente do Simples. Você recebe uma notificação e precisa mudar de regime. O mesmo acontece se você se enquadrar em alguma situação que impeça a permanência.

Obrigações e responsabilidades no Simples Nacional

Estar no Simples Nacional não significa que você está livre de obrigações. Tem sim menos burocracia que outros regimes, mas ainda existem responsabilidades importantes.

A principal obrigação é pagar o DAS todo mês. O vencimento é sempre dia 20 do mês seguinte ao faturamento. Atrasou? Tem juros e multa. E se você atrasar muito, pode até ser excluído do Simples. Então essa guia precisa estar sempre em dia.

A DEFIS (Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais) é uma declaração anual que você precisa enviar. Nela, você informa todo o faturamento do ano, separado por mês e por atividade. O prazo costuma ser até março do ano seguinte. É obrigatória e a falta de envio pode te excluir do Simples.

Para quem tem funcionários, tem a folha de pagamento e todas as obrigações trabalhistas. eSocial, FGTS, tudo isso continua valendo. A vantagem é que você não paga a contribuição patronal extra, mas o resto permanece.

Nota fiscal é obrigatória. Você precisa emitir nota para todas as vendas ou serviços prestados, conforme as regras do seu estado e município. Muita gente acha que por estar no Simples pode deixar de emitir nota em algumas situações. Não pode. É obrigação igual.

A escrituração contábil simplificada precisa ser feita. Embora seja menos detalhada que em outros regimes, você ainda precisa registrar suas operações. Receitas, despesas, compras, vendas. Seu contador faz isso, mas você precisa fornecer as informações corretas.

Tem também obrigações específicas conforme sua atividade. Se você vende bebida alcoólica, tem controles extras. Se trabalha com produtos importados, tem declarações específicas. Cada setor pode ter suas peculiaridades.

E não esqueça: continuar cumprindo os requisitos para permanecer no Simples. Não ultrapassar o limite de faturamento, não ter débitos, não mudar para uma atividade vedada. Monitorar isso é importante para não ser pego de surpresa com uma exclusão.

Mitos e verdades sobre o Simples Nacional

Vamos esclarecer algumas confusões que todo mundo tem sobre o que é Simples Nacional.

Mito: "Simples Nacional é sempre a opção mais barata". Verdade: Na maioria dos casos é sim mais barato, mas não sempre. Dependendo da sua margem de lucro, dos seus custos e do seu faturamento, outros regimes podem ser mais vantajosos. É por isso que fazer simulação com contador é importante.

Mito: "No Simples não preciso de contador". Verdade: Precisa sim! Embora seja simplificado, ainda tem várias obrigações e declarações. Um contador garante que você está fazendo tudo certo e não vai ter problemas com o Fisco. Além disso, ele pode te dar orientações que economizam dinheiro.

Mito: "Posso mudar de regime a qualquer momento". Verdade: Não pode não. A opção pelo Simples só pode ser feita em janeiro (salvo empresas novas). E a saída também tem regras específicas. Você precisa planejar essas mudanças com antecedência.

Mito: "No Simples posso emitir menos notas fiscais". Verdade: Negativo. A obrigação de emitir nota fiscal é igual para qualquer regime tributário. Todo serviço prestado ou produto vendido precisa de nota, independente se você é Simples ou não.

Mito: "MEI e Simples Nacional são a mesma coisa". Verdade: O MEI é uma categoria dentro do Simples, mas não são iguais. MEI tem limite de 81 mil reais por ano, pode ter no máximo um empregado e paga valor fixo mensal. Simples vai até 4,8 milhões, pode ter vários funcionários e paga baseado no faturamento.

Mito: "Se eu ultrapassar o limite de 4,8 milhões, sou excluído na hora". Verdade: Existe uma margem de tolerância. Se você ultrapassar até 20% (ou seja, faturar até 5,76 milhões), você é desenquadrado só no ano seguinte. Se passar de 5,76 milhões, aí sim a exclusão é imediata e retroativa.

Mito: "No Simples pago menos imposto sobre tudo". Verdade: O Simples abrange vários impostos federais, estaduais e municipais na guia única. Mas existem situações em que você ainda precisa pagar impostos extras, como diferencial de alíquota em vendas interestaduais para consumidor final.

Verdade importante: "O Simples facilita muito a vida do pequeno empresário". Isso é fato. Menos guias para pagar, menos declarações para enviar, contabilidade mais simples, custos menores. Para quem está tocando um negócio pequeno, a economia de tempo e dinheiro é real.

Apex Comércio: gestão completa para quem é Simples Nacional

Para quem está no Simples Nacional e quer ter controle total do negócio sem complicação, o Apex Comércio é a ferramenta ideal.

O sistema foi desenvolvido pensando nas necessidades do pequeno e médio varejista. Ele integra todas as áreas da sua operação: vendas, estoque, financeiro, fiscal e relatórios gerenciais. Tudo numa plataforma só, fácil de usar e que conversa perfeitamente com as obrigações do Simples Nacional.

Na parte fiscal, o Apex emite todos os tipos de nota que você precisa: NF-e, NFC-e e integra com sistemas de NFS-e para prestadores de serviço. E o melhor: os impostos são calculados automaticamente conforme as regras do Simples. Você não precisa ficar fazendo conta ou se preocupando se está aplicando a alíquota certa.

O sistema já vem configurado com os anexos e tabelas do Simples Nacional. Você informa qual é seu anexo e ele faz o resto. A cada venda, calcula quanto de imposto vai incidir, gera relatórios que facilitam o preenchimento do DAS e organiza tudo para seu contador ter menos trabalho.

O controle de faturamento é automático. O Apex mostra quanto você já faturou no mês, no ano e nos últimos 12 meses. Isso é fundamental para acompanhar se você está se aproximando dos limites do Simples. Você consegue se planejar e não é pego de surpresa.

A integração com o financeiro ajuda você a entender quanto realmente sobra de lucro. O sistema separa o valor das vendas, desconta os impostos, deduz as despesas e mostra seu resultado líquido. Muita gente vende muito mas não sabe quanto está ganhando de verdade - o Apex deixa isso claro.

Para quem tem loja física e vende online, o Apex integra tudo. Vendeu no balcão? Emite NFC-e. Vendeu pelo site ou marketplace? Emite NF-e. O estoque é único e se atualiza automaticamente. As notas são geradas conforme o tipo de operação. Você gerencia tudo de um lugar só.

Os relatórios gerenciais mostram informações valiosas. Quanto você vendeu por período, quais produtos saem mais, qual o ticket médio dos clientes, quanto você paga de imposto mensalmente. Dados que ajudam você a tomar decisões melhores sobre o negócio.

O aplicativo mobile é perfeito para vendas externas. Seu vendedor vai em campo, fecha negócios pelo celular e já emite a nota na hora. Tudo sincroniza automaticamente com o sistema principal. É profissionalismo e controle em tempo real.

E tem o suporte especializado. A equipe do Apex entende de varejo, conhece as particularidades do Simples Nacional e fala sua língua. Não é aquele suporte genérico que não resolve nada. É gente que realmente ajuda quando você precisa.

Com o Apex Comércio, você aproveita todas as vantagens de estar no Simples Nacional sem se perder na burocracia. Ganha tempo, reduz erros, tem controle financeiro e fiscal na palma da mão e pode focar no que realmente importa: vender mais e melhor.

Agora você sabe o que é Simples Nacional, como funciona, quais as vantagens e como tirar o máximo proveito desse regime tributário. Não é tão complicado quanto parece, né?

O Simples foi criado para facilitar sua vida como empreendedor. Aproveite isso! Com as informações certas e as ferramentas adequadas, você reduz sua carga tributária de forma legal, simplifica sua operação e tem mais tempo e energia para fazer seu negócio crescer.

Converse com seu contador, faça simulações, entenda sua situação específica e tome decisões informadas. Seu negócio merece ter a melhor estrutura fiscal possível. E lembra: estar no Simples Nacional não é só pagar menos imposto - é ter mais tranquilidade para empreender. Bora colocar tudo isso em prática!



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